Nome: Patrícia Almeida, 45 anos – Mãe de um adolescente. “Meu filho de 16 anos estava cada vez mais distante. Eu só conseguia falar com ele gritando ou cobrando, e isso só aumentava a nossa distância. Eu me sentia culpada e sem saída. “Usando os ensinamentos do C.A.S.A. aprendi a ouvir de verdade, sem interromper e sem críticas. Pela primeira vez ele me contou o que realmente sentia e porque começou a usar drogas. Hoje temos conversas abertas, e mesmo com altos e baixos, estamos mais unidos e confiantes no futuro.”
Nome: Carlos Mendes, 52 anos – Pai - “Minha filha estava em um ciclo de recaídas e a família inteira vivia em tensão. Eu já pensava que nada poderia ajudar, porque tudo que tentávamos parecia falhar. “Usando os métodos do C.A.S.A. tive mais clareza e esperança. Começamos a aplicar os combinados familiares e aprendemos a reforçar cada pequena vitória dela. A relação dentro de casa mudou, hoje existe mais diálogo e menos conflitos. Ainda estamos no processo, mas já não vivemos mais em desespero, e sim em reconstrução.”
Nome: Helena Souza, 39 anos – Irmã mais velha
“Meu irmão resistia a qualquer ajuda. A gente achava que levar para tratamento seria um fracasso, como se estivéssemos desistindo dele. “Com as orientações do método c.a.s.a. entendemos que buscar apoio profissional é um ato de coragem. Ele começou acompanhamento no CAPS, e em casa seguimos as estratégias de comunicação e confiança. Hoje ele está muito mais engajado no tratamento, e a família aprendeu a se fortalecer junta nesse caminho.”
Nome: Márcia Oliveira, 42 anos – Mãe de adolescente “Meu filho de 15 anos já não falava comigo. Eu só descobria o que ele fazia pelas reclamações da escola. As brigas em casa eram constantes, e eu me sentia cada vez mais distante dele. “Com o método C.A.S.A. aprendi a mudar a forma de conversar. Usei as frases de acolhimento sugeridas e, pela primeira vez, ele abriu o coração. Hoje conseguimos ter diálogos sem gritos e até voltamos a jantar juntos em família. Parece pouco, mas para nós é uma vitória imensa.”